(Tati Bernardi)
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Hoje eu acordei numa casa diferente, num quarto diferente, sem nenhuma muleta, sem nenhuma maquiagem, meus amigos estão ocupados, meus pais não podem sofrer por mim. Hoje eu acordei sem nada no estômago, sem nada no coração, sem ter para onde correr, sem colo, sem peito, sem ter onde encostar, sem ter quem culpar. Hoje eu acordei sem ter quem amar, mas aí eu olhei no espelho e vi, pela primeira vez na vida, a única pessoa que pode realmente me fazer feliz"
terça-feira, 12 de julho de 2011
Ela é a garota que vai sorrir mesmo quando tudo estiver dando errado. Que vai dizer que foi só um cisco que caiu no seu olho quando estiver chorando. Que vai chorar de saudade. Que vai sentir preguiça de acordar. Que nos dias 31/12, vai prometer a si mesma que o ano novo será diferente, mesmo sabendo que será tudo igual. Que vai escrever para expressar aquilo que o seu choro é incapaz de fazer. Que vai dizer que não é apaixonada por ele, com os olhos brilhando. Que quando se sentir triste, vai ouvir músicas melancólicas só para piorar. Que não vai acreditar quando as pessoas disserem que a ama. Que vai ficar imaginando momentos que provavelmente nunca se realizarão. Que possui pessoas em sua mente. Que vai chamar suas melhores amigas de putas, vacas e idiotas, mesmo sabendo que não pode viver sem elas. É, ela tecnicamente é uma caixinha de segredos, e uma metralhadora de dúvidas..
domingo, 10 de julho de 2011
Nem todos os garotos iram as iludir, e brincar com os sentimentos das garotas, nem todos os garotos vão dizer “eu te amo” sem amar. Nem todos os garotos vão pisa-las e depois correr atrás para fazer tudo novamente. Alguns garotos vão esconder seus sentimentos com medo de serem iludidos, outros não vão dizer um “eu te amo” com medo de não ouvir um “eu também” em troca. Alguns garotos vão tratar as garotas como princesas. Os garotos possuem sentimentos, eles não são todos iguais, em quanto uns tem o orgulho de fazer as garotas sofrerem, outros tem o orgulho de dizer “eu sou diferente”.
domingo, 3 de julho de 2011
Quando eu tinha 5 anos, minha mãe sempre me disse que a felicidade era a chave para a vida. Quando eu fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi “feliz”. Eles me disseram que eu não entendi a pergunta, e eu lhes disse que eles não entendiam a vida.
- John Lennon
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